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14 posts que marcaram o meu ano

por Magda L Pais, em 31.12.14

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O Sapoblogs escolheu, entre os mais de 3400 posts que destacaram em 2014, os 14 mais marcantes do ano. Como eles explicam, foi uma das possíveis escolhas, outras haveria com o mesmo mérito. Já os vi e, de facto, são excelentes escolhas.

Apeteceu-me marcar este fim de ano fazendo a mesma escolha. Por isso hoje é dia de vos dizer quais os posts que mais me marcaram em 2014. Houve, seguramente, mais posts que adorei ler e que estão na minha lista de favoritos que está sempre a aumentar.

Então, e sem ordem especial, aqui ficam:

O choque pelo choque

Num ano em que houve imensas mortes às mãos dos terroristas, que ainda por cima “fizeram o favor” de filmar para depois mostrar as imagens da decapitação, a Allen Girl começa este texto com a seguinte frase: Não consigo perceber o que leva as pessoas a publicarem nas suas páginas de Facebook vídeos ou imagens desagradáveis.

Do excesso de peso e da aceitação.

Só quem tem excesso de peso, como eu, consegue entender este desabafo da M*, porque não é fácil aceitar aquilo que somos. Uma frase, um momento, uma pessoa ou tudo isto junto e deixamos que sejam os outros a controlar a nossa vida, o modo como nos vemos.

Sempre Alerta

A Inês é escuteira há quase 3 anos. Mais um caso em que, só quem é ou foi escuteira, como eu, entende o que é tencionar fazer parte desta família até bater a bota e só espero que a vida não me pregue uma partida e eu seja forçada ao contrário. Vêm-me as lágrimas aos olhos só de pensar nisso. Eu "Prometo pela minha honra e com a graça de Deus, fazer todo o possível por" isso, palavra de escuta.

Eu sei...

A Sofia Margarida sabe e eu também. Ambas sabemos que, por mais longe que o nosso objectivo esteja é sempre possível chegar lá. Basta querermos, sem dúvida.

Ai, a mudança, essa grande malandreca...

O Sapoblogs mudou a plataforma e caiu o carmo e a trindade, literalmente. A Bad Girl conta-nos que: Meu Deus, meu Deus, meu Deus, mudaram os blogues do sapo...

Feios! Maus! (Não escrevi "porcos" pois, na realidade, não sei nada sobre os hábitos de higiene da equipa do sapo).

A escol(h)a!

O filho do José da Xã escolheu aquilo que mais gosta de fazer, em detrimento de uma segurança de emprego. Hoje o pai relembra-se desse início de tarde como uma lição (mais uma) para a vida e que corresponde a nunca fazer projectos para os outros.

People Do Change

A Just_Smile acredita, e eu também. Diz-nos ela que Sei que faz parte da vida a transformação, sei que faz parte as relações pessoais modificarem-se, sei que é necessária a mudança para se continuar a crescer, mas o porquê de algumas pessoas se afastarem sem aviso prévio?

Mãe

A Sofia escreveu, à sua mãe, a carta que todos os filhos gostariam de escrever e que todas as mães gostariam de receber. Mas, em vez de uma carta só para ti, escrevo para que todos fiquem a saber quem és, e o quanto te amo.

Um cão que teve direito a festa de despedida

Só quem tem animais de estimação consegue entender o amor que foi necessário para que esta família desse, ao seu cão, uma festa de despedida antes de morrer. A Miúda mostra-nos algumas das fotos dessa festa que fez com que o último dia fosse, provavelmente, um dos seus melhores dias.

Coisas que não entendo #10

Não entende a Cindy, nem eu. Chega Dezembro e é sempre a mesma coisa. A par daqueles que como eu gostam do mês pela magia que o Natal lhe traz, há outros que começam com o relambório do consumismo e que somos todos más pessoas porque gostamos de dar e receber prendas.

Ontem. Ou quando um Homem quiser.

Eu e a BB queremos acreditar que as campanhas de solidariedade continuarão em vigor nos próximos meses. Que o instinto de ajudar um desconhecido não é apenas fruto da época. Que o calor das lareiras manterá os corações quentes durante o resto do ano.

Sozinho em casa

Era Natal. Contava oitenta e três Natais. E, sozinho em casa, pedia a Deus que não tivesse de contar mais nenhum.

A Maria conta-nos a história de um dos muitos velhotes que são abandonados.

banalidades

O problema que se passa em muitos cafés por esse país fora, visto pela M.J.:

- vêm para aqui horas, tomam um descafeinado cada uma e fazem esse chinfrim todo.

encolho os ombros, pago o café, possivelmente irá dizer que eu pago um café e fico ali, quieta, a ocupar uma mesa com um livro parvo, numa língua estranha, que tenho a certeza, ele não deve falar.

A Gaffe leitora

A Gaffe pergunta-nos Ler não é, ou não deve ser, um exercício e um prazer controlado? E ainda nos explica – ou relembra – É impossível lermos tudo. A humildade de partirmos do princípio, devagar e conscientes que não temos tempo para abarcar a Biblioteca toda, fornece a coragem de escolhermos os "velhos" para podermos depois saber escolher e saber ler os "novos" sem atribuirmos grande importância ao cânone literário que será sempre uma membrana permeável e falível.

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3 comentários

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Inês a 31.12.2014

Obrigada! É sempre bom saber que há quem leia e entenda o que escrevo :) 
Esse foi o post que mais gostei de escrever, não só porque é sobre algo que realmente amo, como também porque aquilo que escrevi foi verdadeiro e sentido. 
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Magda L Pais a 31.12.2014

Acredito que sim, acredito. Como ex-escuteira, fiquei muito contente por o ter lido. E sim, a vida às vezes leva-nos para fora do escutismo fisicamente mas os principios e o amor pelo movimento ficam sempre presentes
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Inês a 31.12.2014

Escuteiro uma vez, escuteiro o resto da vida. 

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