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apagar a luz

por Magda L Pais, em 30.05.14
Será uma coisa assim tão complicada de fazer? é só carregar num botãozito, por amor de Deus! (e ainda assim, as luzes das casas de banho dos locais de trabalho e/ou locais públicos raramente são apagadas por quem as usa...)

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tão eu :)

por Magda L Pais, em 22.05.14

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Amigas, amigos, compinchas e afins! Tenho dois bilhetes (bancada nascente inferior) para vender para o concerto de 13 de Julho dos One Direction. Quem quiser saber mais informações, que me mande um mail, sff. Podem divulgar, por favor? Obrigado!!!

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Fora de horas

por Magda L Pais, em 13.05.14

 

 

 

P.S. - Caso este mail seja rececionado fora do horário de expediente, pedimos desde já desculpa por qualquer incómodo que possa causar.

 

(e aqui está um excelente exemplo do que não deve ser um final de email. A menos que se queira provocar um sorriso em quem o recebe)

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um apetrecho útil

por Magda L Pais, em 07.05.14

o melhor, o mais rápido e o mais necessário de todos os apetrechos :)

 

 

ou então não...

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Livros Juvenis

por Magda L Pais, em 05.05.14

 

 

Gosto de ler. Sou uma apaixonada assumida pela leitura (e basta olhar para as minhas estantes cheias de livros para se perceber isso). Gosto de quase todos os géneros, e, entre eles, a literatura juvenil.

O normal é, na literatura juvenil, encontrarmos motivos para sorrir, poucas tristezas, muita aventura, algum romance. São livros que se leem com calma, sem pressas e que nos deixam dormir descansados à noite.

E foi com essa ideia que comecei os últimos quatro livros que li. E rapidamente me arrependi de ter essa ideia pré-concebida sobre a literatura juvenil.

Divergente, Insurgente e Convergente são os livros da saga Divergente de Veronica Roth que, cá em casa, entre mim e a minha filha, foram lidos em menos duma semana.

Estes três livros contam-nos a história de Beatrice e Quattro, numa Chicago distópica de em que a sociedade está dividida em cinco facções, cada uma delas destinada a cultivar uma virtude específica: Cândidos (a sinceridade), Abnegados (o altruísmo), Intrépidos (a coragem), Cordiais (a amizade) e Eruditos (a inteligência). Cabe aos jovens, aos 16 anos, escolherem a facção a que vão pertencer para o resto da vida. Começa, na escolha de Tris, uma sequencia de acontecimentos que vão mudar a sociedade para sempre.

Coisa rara em mim, quando li as últimas páginas da saga, chorei (não divulguem, tá bem?) e fiquei inquieta. Não vou ser spoiler e contar-vos o que me levou a chorar, mas acho que vos posso dizer que andei dois ou três dias a perguntar-me se tinha lido bem e a amaldiçoar a autora por me dar um nó cego ao cérebro com uma saga juvenil. E só ao fim de mais uns dias (e eu nem sequer me consigo lerdinha das ideias) é que consegui perceber e aceitar o final do livro.

Ainda não totalmente recuperada da saga Divergente, vejo-me a braços com A Culpa é das Estrelas de John Green que li em menos de um dia...

Este livro conta-nos a história de Hazel, uma doente terminal de 17 anos que conhece, num grupo de apoio, Augustus Waters. A historia dos dois faz‑se entre gargalhadas, sorrisos e lágrimas. No fim, mais um final inesperado – ou talvez o final necessário - e que nos deixa com um nó no estômago e lágrimas nos olhos.

Como dizia a minha filha - Se eu tentasse descrever o que eu senti com o fim do Convergente e da Culpa é das Estrelas, descreveria a sensação de que alguém me está a espetar um garfo no cérebro, a rir-se e a dizer "ah que pena, o teu cérebro agora não funciona" Obrigadinha Jonh Green e Veronica Roth, por me liquidarem o cérebro.

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