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Reentrée

por Magda L Pais, em 31.08.15

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Não, não é aqui que vamos ter uma rentrée. É mais no meu mais novo, aprender uma coisa nova por dia.

Porque se passou o tempo do Verão, das férias, praia, campo e descanso. Descanso de tudo e até, em grande parte, dos blogs. Os últimos dois meses foram isso mesmo. Foram de férias e de descanso. Em Setembro tudo recomeça, em jeito e em força, e o mesmo se vai passar naquele blog comunitário onde se partilham conhecimentos.

Recomeçamos com algumas alterações.

A primeira será a regularidade das participações. Às segundas, quartas e sextas haverá sempre um motivo para o visitarem.

A última semana de cada mês será dedicada a um tema específico.

Quem lê o aprender uma coisa nova por dia está sempre à vontade para pedir que determinado tema seja tratado. E quem quiser participar nele, seja com participações regulares ou esporádicas, também o pode fazer, bastando mandar um email para magda.pais@gmail.com indicando que tipo de participação quer ter (regular ou esporádica) ou qual o tema que gostaria de ver abordado.

Vejo-vos por lá?

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A Cidade do Fogo Celestial

por Magda L Pais, em 31.08.15

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A Cidade do Fogo Celestial (Caçadores de Sombras #6) de Cassandra Clare

Editado em 2014 pela Editorial Planeta

ISBN: 9789896575687

Sinopse

Sebastian Morgenstern está ao ataque e volta Caçador de Sombras contra Caçador de Sombras. Com a ajuda da Taça Infernal, transforma Nefelins em criaturas saídas de um pesadelo, separando famílias e amantes enquanto engrossa as fileiras dos seus Ensombrados.

Acossados, os Caçadores de Sombras refugiam-se em Idris… mas nem os poderes demoníacos de Alicante conseguem manter Sebastian à distância. E com os Nefelins encurralados em Idris, quem protegerá o mundo contra os demónios?

Quando é desmascarada uma das maiores traições de toda a história dos Caçadores de Sombras, Clary, Jace, Isabelle, Simon e Alec são obrigados a fugir – ainda que a sua viagem os leve até ao coração dos reinos demoníacos, onde nunca nenhum Caçador de Sombras fora e de onde nenhum ser humano alguma vez regressara.

Haverá amor sacrificado e vidas perdidas na terrível batalha pelo futuro do mundo neste empolgante final da clássica série de fantasia urbana Caçadores de Sombras.

A minha opinião

Done! Acabei a leitura empolgante da série Caçadores de Sombras que me foi recomendada, e bem, pela Neurotika. E digo-vos que é de tal modo empolgante e viciante que o meu domingo foi passado, escarrapachada no sofá, a ganhar raízes e a ler este último capitulo. Último publicado, pelo menos, porque ficam várias questões em aberto

(o que, curiosamente, não tinha acontecido – ou pelo menos não em tão grande escala – naquele que era, inicialmente, o último volume, o terceiro)

deixando-me com esperanças que a série continue.

Sebastian tem a taça infernal e é só o que ele precisa para começar a criar os ensombrados – caçadores de sombras obrigados a beber da taça e que perdem a alma. Depois de atacar alguns institutos sem deixar sobreviventes, em Los Angeles algumas crianças conseguem ligar para Idris a tempo de serem postos a salvo e uma delas, com sangue de fada é levada pelos Ensombrados sem ser obrigado a beber da taça mortal.

Após os ataques, a Clave chama todos os caçadores de sombras e as respectivas famílias para Idris, quer para sua própria protecção, quer para poderem decidir em conjunto qual o melhor plano de defesa contra Sebastian.

Mas Sebastian tem um trunfo na manga, habitantes do Mundo à Parte que, apesar de terem assinado o acordo com a Clave e de estarem representados no Conclave, estão do seu lado e ajudam-no a conseguir tudo o que ele quer. E o que ele quer é que Clary, a sua irmã, seja a sua rainha e que só o ame a ele. E está disposto a matar quem o quiser impedir.

Sangue, suor e lágrimas. Assim se poderia definir este último volume. Entre as lutas até à morte pela liderança dos lobisomens e nos vampiros, as guerras sangrentas com os demónios e os Ensombrados e a morte de personagens que nos eram queridas – e mesmo a mudança de opinião sobre uma das personagens que aprendemos a odiar quase desde o princípio – assim se faz este volume que é, quanto a mim, o melhor da colecção.

Fica a saudade de Clary, Jace, Isabelle, Simon, Alec e Magnus e a esperança que, efectivamente, haja um sétimo volume onde os possamos reencontrar, tal como Emma e Mark e Julian.

Leiam, acreditem que não se vão arrepender.

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No blog com...Just_Smile

por Magda L Pais, em 31.08.15

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Esta semana a convidada para a rubrica No blog com... é a querida Just_Smile, que aceitou logo escrever um pequeno texto sobre ela e responder a meia dúzia de perguntas.

A Just Smile é uma mulher sonhadora, apaixonada pela leitura e que aceitou a sua profissão como uma parte de si. Uma blogger sem um estilo permanente, fazendo disto e aquilo, opinando sobre este e aqueloutro. Os livros são a sua maior companhia, o namorado e os sobrinhos a maior felicidade e o blog o seu cantinho preferido, cheio de segredos e sonhos. A cidade do Porto a menina dos seus olhos e a vida uma conquista a fazer diariamente.

Aqui estão as perguntas e as respostas:

  1. Deixada pela Vanessa: Se o mundo estivesse a morrer e tivesses de escolher entre o dia e a noite para manter todos os seres da Terra vivos, qual deles escolhias? E o que fazias para sobreviverem?

É uma resposta bastante complicada para a qual não sei encontrar uma solução. Sou uma pessoa que funciona bem sobre pressão e se calhar sobre pressão acabaria por tomar uma decisão, mas escolher quem vive e quem parte parece algo bastante injusto. 

  1. Sem ser o arranjar emprego que não seja a recibos verdes, qual é o teu maior sonho?

Em tempos o meu maior sonho era dar a volta ao mundo, hoje sou feita de pequenos sonhos. O próximo, depois do emprego, será sair de casa dos papás, criar a minha própria vida. 

  1. O teu blog nasceu em 2008. Quais são as diferenças que sentes entre o inicio do blog e os dias de hoje?

Ui, imensas. Noto tanto a minha evolução enquanto pessoa como enquanto blogger. Hoje os problemas são outros e menos superficiais, a escrita cresceu. As palavras não são tão banais e são mais cuidadas e noto a melhor das transformações, tornei-me na pessoa que sempre quis ser e que em tempos ambicionava me transformar. 

  1. Se tivesses de eleger um livro como o melhor de sempre, qual escolherias?

Isso é possível? Um único livro? Ai, que pergunta complicada... Normalmente associo livros a fases da minha vida e o livro que mais me marcou, altura da passagem de adolescente a adulta, foi 'A rapariga que roubava livros'. Mas há tantos outros que adoro e considero excelentes livros. 

  1. Sem saberes quem será a próxima convidada, que pergunta lhe deixas?

De onde vem a inspiração para escreveres os postes do teu Blog? 

  1. O que gostarias de me perguntar? 

Magda, onde vais tu buscar essa força de mulher furacão, que faz tudo e mais alguma coisa, e ainda tem tempo para ler dezenas de livros?

Acho que é por ter o multitask a funcionar como deve ser eheheheh. A sério, acho que tem a ver com o facto de não conseguir estar demasiado tempo parada e de precisar sempre de coisas que sejam desafiantes e que me obriguem a pensar. Depois aproveito todos os momentos para ler. Casa de banho incluída

 

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Espectacular

por Magda L Pais, em 30.08.15

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Espectacular - uma coisa acertada, impressionante, notável. Algo que não se esquece com facilidade.

Se as fotos acima mostram uma coisa espectacular, só se for pela negativa. Porque pela positiva... vou ali, já venho.

Tomar um comprimido, seja ele qual for, para ficar assim... não, obrigado, prefiro os meus quilinhos a mais que este aspecto anorectico e doente.

 

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A Cidade das Almas Perdidas

por Magda L Pais, em 29.08.15

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A Cidade das Almas Perdidas (Caçadores de Sombras #5) de Cassandra Clare

Editado em 2012 pela Editorial Planeta

ISBN: 9789896573218

Sinopse

O demónio Lilith foi destruído e Jace liberto do cativeiro. Quando os Caçadores de Sombras chegam, porém, nada encontram além de sangue e vidros partidos. O rapaz que Clary ama desapareceu, bem como o que odeia: o irmão, Sebastian, determinado a vencer os Caçadores de Sombras.

A magia de Clave não consegue localizar o paradeiro de nenhum dos jovens, mas Jace não pode ficar afastada de Clary. Quando se reencontram, Clary descobre o horror causado pela magia de Lilith - Mal. A Clave está determinada a destruir Sebastian, mas é impossível atingir um dos rapazes sem destruir o outro.

A minha opinião

Quinto livro da colecção Caçadores de Sombras e o entusiasmo não se desvanece.

Finalmente Clary pode respirar fundo. Jace voltou ao normal e Lilith foi destruída por Simon. Jace pede-lhe apenas cinco minutos sozinho antes de descer para ir ter com ela e todos os seus amigos. Só que, quando os Caçadores de Sombras chegam, Sebastian e Jace desapareceram.

As buscas por Jace não abrandam mas Jace parece ter-se evaporado. Clary e Alec sentem que ele ainda está vivo mas que algo não está bem. Clary sente-se ligada a Jace pelo amor que tem por ele e Alec pelas runas. Até que Jace aparece e se percebe que ele e Sebastian estão unidos de tal modo que, o que acontece a um, acontece ao outro. As coisas boas e as coisas más. A morte e as feridas atingem ambos. Clary tem de engendrar um plano que os separe porque não aceita perde-lo.

De reviravolta em reviravolta, este quinto volume mostra-nos um Sebastian diferente, com laivos de Valentine mas também de Lilith, o que o torna bastante mais temível do que se poderia pensar.

Acreditem, vale a pena ler esta colecção. Vou agora, rapidinho, pegar no sexto e último da colecção Caçadores de Sombras para que, de uma vez por todas, se perceba a história.

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Verão alienígena

por Magda L Pais, em 29.08.15

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Era fã do canal História. Sempre que por lá passava havia um ou outro programa que me interessava e raramente seguia para os canais seguintes. Histórias com história, histórias reais sobre o antigo Egipto, o assassinato de Keneddy, a Grécia antiga, os Maias, os Incas, enfim, uma panóplia de programas que o tornavam interessante.

Hoje, confesso, perdi totalmente o interessente. Sempre que por lá passo fujo a sete pés (que é como quem diz, sigo em zapping para o canal seguinte). Ovnis, alienígenas, actividades paranormais, exorcismos, etc e tal constituem a maioria (para não dizer todos) os programas.

Ele é o verão alienígena, o hangar extraterrestre, os gigantes, os extraterrestres, etc e tal. Podemos ficar a “saber” os rostos deles, que Deuses encarnaram, que máquinas usavam, as catástrofes que provocaram, as sequelas psicológicas, culturais e evolutivas, recentes e históricas sei lá eu que mais. 

Caramba!

Era um canal credível, de referência, no qual acreditava e com o qual sempre aprendia alguma coisa. Perdeu, quanto a mim, toda a credibilidade e deixou um vazio na programação que nenhum outro canal preenche. Passou dum canal de informação a um canal de comédia. O que é, sinceramente, uma pena.

 

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Maturidade

por Magda L Pais, em 28.08.15

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Sempre achei que, para ser uma adulta feliz, tinha que continuar a ser criança. Ou, pelo menos, deixar que a parte de criança nunca crescesse totalmente, apesar de, por outro lado, continuar a crescer – em tamanho, idade, atitude e maturidade.

Talvez por isso, hoje, com quase 46 anos de idade, continuo a querer ver filmes de desenhos animados, a ler livros considerados juvenis (entre outros), a jogar aos Sims e ao Monopólio, a querer que, no próximo Natal, alguém me ofereça um urso de peluche do meu tamanho e tenha um porta-chaves das kimmidoll.

No entanto…

Nunca deixei que essa criança que há em mim controle o que faço. Comecei cedo a querer trabalhar precisamente porque queria crescer. Não queria estar em casa a olhar para ontem ou a ver a relva crescer.

Fiz imensas coisas nas férias de verão – no Barreiro ou por perto – e, com 18 anos, comecei a fazer 40 kms de manhã e mais 40 kms à tarde. Apanhava o autocarro, depois o barco, a seguir o metro ou o autocarro e à tarde fazia o percurso inverso. Nunca me importei de trabalhar longe de casa. Os transportes públicos fizeram-se para isso mesmo e, se as outras pessoas conseguiam, eu também ia conseguir.

Nunca fiz birras e nunca bati o pé. Se ele quer eu também quero nunca me serviu, eu tinha de fazer por ter o que queria. Se não fiz por ter, como poderia ter? (e não me alongo aqui porque a Vanessa falou brilhantemente sobre este tema e por isso ide lá ver). É que nem me ia saber bem.

Cresci. Porque é isso que acontece a toda a gente (ou deveria acontecer). Deixei as birras, a inveja, e as brincadeiras lá atrás e cresci. Mantive a criança comigo, a parte que se adaptou à adulta e cresci.

Vivo num mundo real, onde me relaciono com as pessoas e não me fecho num quarto à espera que as coisas que caiam no colo. Não me escudo numa doença nem numa pessoa. Não vivo num sonho mas sim na rua, com pessoas de carne e osso, com passeios aqui ou ali, com livros, televisão, cinema e trabalho. Trabalho muito para que possa, nos tempos livres (e mesmo só nos tempos livres) jogar no computador, actualizar o blog ou comprar o Rossio no Monopólio.

E é tão bom ser crescida e criança ao mesmo tempo e saber conciliar as duas.

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Levou-me um livro

por Magda L Pais, em 28.08.15

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Levou-me um livro com ele pelo mundo a passear. Levou-me por desertos secantes, por oásis refrescantes.

Levou-me pelas terras do Egipto, e mostrou-me as pirâmides antigas. É impressionante como ainda não caíram, aqueles monumentos...

Levou-me à torre de Pisa, aquela toda inclinada!

Levou-me à torre de televisão, em Berlim!

Levou-me ao Vietname, onde se comem cobras!

Fomos à Suíça, provar os chocolates.

Fechei o livro. Acabei as primeiras viagens. Fui-me deitar, para amanhã ter energia para continuar a ler o livro.

De manhã, o livro levou-me a ver o nascer do sol, nas montanhas.

Levou-me ao Japão, ajudar a restaurar as cidades que foram destruídas pelo tsunami e pelos terramotos.

Levou-me ao Pólo Norte, ao Pólo Sul.

Fechei o livro. Uma amiga tinha chegado a minha casa, para lermos o livro, as duas.

O livro levou-nos ao Oceano Pacífico.

Levou-nos para o mar, para tentarmos descobrir a Atlântida, a cidade perdida. Mas falhámos, como tantos outros.

O livro acabou. Hora de começar a ler outro...

(escrito pela minha filha em 2011, com 10 anos de idade) 

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Ciclistas em Lisboa

por Magda L Pais, em 28.08.15

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Deixem-me começar com uma espécie de disclaimer. Eu não sei andar de bicicleta. O meu avô tentou que eu aprendesse, usou todas as técnicas possíveis e imaginarias mas eu nunca consegui. Diria que tenho uma falta de equilíbrio crónico e talvez tenha sido isso que tenha levado a não conseguir andar de bicicleta.
No entanto e apesar disso, admiro quem anda, acho que são corajosos, principalmente aqueles que, na cidade das sete colinas, usam a bicicleta para se deslocar.
Corajosos e estúpidos! (vá, não todos mas alguns)
Hoje, em plena Avenida da Liberdade em hora de ponta, andava um anormal ciclista a imitar o Fangio e a fazer ultrapassagens e razias aos carros. Bem sei que a lei permite mas, caramba, será que o dito jovem não entende que, se algo correr mal, ele paga com o corpo? E que lhe pode sair caro?
De que serve a lei permitir a circulação das bicicletas nas estradas se o ciclista morrer porque calculou mal e um carro o abalroou? Virá do além dizer: Eu morri ilegalmente?
Para mim, honestamente, não faz qualquer sentido correr riscos desnecessários. Andar de bicicleta sim mas com segurança e sem se esquecerem que o corpo com que nasceram é o único que tem e não permite substituição.

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A Cidade dos Anjos Caídos

por Magda L Pais, em 27.08.15

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A Cidade dos Anjos Caídos (Caçadores de Sombras #4) de Cassandra Clare

Editado em 2013 pela Editorial Planeta

ISBN: 9789896572464

Sinopse

A Guerra Mortal acabou e Clary Fray está de regresso a casa, em Nova Iorque, entusiasmada com o que o futuro lhe reserva. Está em treino para se tornar uma Caçadora de Sombras e saber usar o seu poder único e a mãe casar-se com o amor da sua vida.
Os Habitantes-do-Mundo-à-Parte e os Caçadores de Sombras estão, finalmente, em paz. E, acima de tudo, Clary já pode chamar «namorado» a Jace.
Mas tudo tem um preço.
Anda alguém a assassinar os Caçadores de Sombras que pertenciam ao círculo de Valentine, provocando tensões entre os Habitantes-do-Mundo-à-Parte e os Caçadores de Sombras, o que pode levar a uma segunda guerra sangrenta. O melhor amigo de Clary, Simon, não pode ajudá-la. Descubra o porquê.

 

A minha opinião

Quando a guerra iniciada por Valentine acaba e Clary regressa a casa mas não à normalidade. Depois de tudo o que vivenciou, Clary não é uma adolescente normal e começa o seu treino como caçadora de sombras, achando que tudo está bem com ela, Jace, a pessoa que mais ama, e com os amigos Alec, Simon, Maia e Isabelle. Com Jocelyn finalmente livre da maldição e Luke a preparar o casamento de ambos, Clary não podia estar mais feliz.

Mas (e nestas coisas há sempre um mas), começam a morrer caçadores de sombras e ninguém sabem que os mata. Para ajudar um bebé é deixado no hospital para morrer e Jace tem pesadelos demoníacos. Simon, que tentou falar com a mãe sobre a sua nova condição de vampiro, é obrigado a sair de casa enquanto namora com Isabelle e Maia ao mesmo tempo.

E, se de repente, for o demónio mais antigo de sempre, tão velho quanto a marca de Caim, que está a provocar tudo isto?

Hoje aconteceu-me uma situação curiosa com este livro. Estava no banco à espera de ser atendida e estava a ler. Quando me chamaram tinha acabado de ler que Isabelle dizia a Simon: Temos de falar. Caramba! não se pode interromper um livro quando uma mulher diz para o seu namorado que tem de falar! Resultado, fui lendo enquanto esperava que o sinal, na passadeira, passasse para verde. Sim, tenho problemas, eu sei. E esta colecção não está a ajudar nada...

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Book collecting

por Magda L Pais, em 27.08.15

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Book collecting is an obsession, an occupation, a disease, an addiction, a fascination, an absurdity, a fate. It is not a hobby. Those who do it must do it.

Jeanette Winterson

 

Tradução:

Colecionar livros é uma obsessão, uma ocupação, uma doença, um vício, um fascínio, um absurdo, um destino. Não é um hobby. Aqueles que o fazem têm de o fazer.

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Campanha de marketing ou estupidez natural?

por Magda L Pais, em 27.08.15

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Segundo esta notícia do Sol, em Leicestershire, Inglaterra, centenas de pessoas acordaram a meio da noite (entre as 2h e as 5h) com um telefonema. Assustadas, atenderam, e, do outro lado, uma voz disse-lhes "As noites negras vêm aí e com cada vez menos polícias, quão segura é a sua casa?"

Caramba!

E logo a seguir, "carregue em 1 para comprar um alarme".

Uns assustaram-se, outros ignoraram e muitos, mesmo muitos, fizeram queixa da empresa (não sei se da empresa que desenhou esta campanha se da empresa que comprou a campanha).

Sinceramente, acho que nada, mas mesmo nada, justifica uma campanha destas. Imaginam o susto que estas pessoas terão apanhado? Mais um bocadinho e diziam que os vampiros, lobisomens e afins estavam à porta.

Ter-se-ão inspirado na Guerra dos Mundos de H.G.Wells e da magnífica campanha de marketing que lançou o livro? Se sim... Podiam te-lo feito sim mas a horas decentes, não quando está tudo a dormir!

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Sardinhas

por Magda L Pais, em 27.08.15

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Um dos meus peixes preferidos mas que nunca, mas mesmo nunca, como em casa, tal é a fumarada que acompanha uma boa sardinhada. Normalmente comemos quando vamos a algum restaurante ou quando estamos em Sesimbra que a varanda da casa é bastante aberta e o fumo tem mais por onde ir do que propriamente para dentro de casa.
Se pudesse – e ela fosse sempre gordinha – comeria sardinhas o ano todo. Mas não posso. Conscientemente percebo que, mesmo que a sardinha seja pequenina e gordinha, precisa de tempo para se reproduzir e para crescer. Assim como, em consciência, percebo que, por mais toneladas de sardinhas que haja na costa portuguesa, ainda assim é uma quantidade limitada.
Eu, que de pesca não pesco nada, percebo os cuidados a ter e percebo que haja controlo nas quantidades que se pesca. Assim como percebo que, se hoje se pescar em excesso, amanhã queremos e não temos.
Não se trata duma questão política, social ou económica. Trata-se duma questão ecológica. Se não houver quotas e todos pescarem ao desbarato, em poucos anos a sardinha será uma espécie extinta. E isso, caros pescadores e amigos, ninguém quer. O que queremos é a sardinha no pão, fresca e a pingar imensa gordura e saber que podemos continuar a comer sardinhas por muitos e longos anos. Mesmo que isso implique comer menos de cada vez.
Este caso – o das quotas das sardinhas – é um excelente exemplo de que menos é mais! Muito mais!

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Natal

por Magda L Pais, em 26.08.15

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Sim, eu sei, estamos em Agosto. Mas digam-me lá que este bolo não é brilhante? e tão, mas tão, apetecível!

E estes que se seguem?

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 Se quiserem continuar a apreciar estas obras de arte visitem esta página

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Coisas que eu vejo #4

por Magda L Pais, em 26.08.15

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no centro comercial uma criança pede à mãe para fazer cocó. E a mãe saca do bacio, em pleno corredor, coloca-o no chão, baixa as calças ao pequeno e mando-o sentar. E pronto, o rapazola fez as suas necessidades no bacio no meio dum corredor. Não fiquei para ver como ela ia resolver o problema do bacio sujo, achei que era demasiada informação.

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