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Desejos para 2016

por Magda L Pais, em 31.12.15

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Para além destas resoluções de Ano Novo só desejo que 2016 me traga menos - muito menos - hospitais.


Era isto, só isto mesmo. Menos hospitais. Pode ser? Obrigado!

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Natal nos blogs #2

por Magda L Pais, em 30.12.15

Sim, sim, eu sei, o Natal já passou. Ou então não, porque o Natal é quando eu quiser. Ou pelo menos aqui neste recanto é quando eu quiser e eu quero que seja hoje para poder agradecer os presentes que recebi. Ora vejam lá e digam lá se não valeram a pena:

Nathy mandou-me este lindo conjunto. Um mocho leitor que me trás uma frase especial escrita pela mão dela e um fio que ela própria fez, com a letra M que tanto significa para mim. Mas mais importante que as prendas físicas é a presença. E a Nathy é uma presença constante, uma das maiores amizades que fiz aqui na blogosfera.

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Participei, pela segunda vez, no Pai Natal Secreto III organizado pela Cindy. A minha mãe Natal foi a Maria que me enviou estes presentes. Os chocolates eram uma delicia e a ardósia já está na prateleira ao pé dos livros para que ninguém, cá em casa, se esqueça alguma vez de sorrir.

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2015 em revista

por Magda L Pais, em 29.12.15

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Na última semana do ano impõe-se uma reflexão sobre o ano que está a terminar. É capaz de ser um bocadinho longo mas, pronto, enfim, sempre resume 365 dias por isso tenham lá paciência.

Blogosfera

Neste blog o post mais visitado em 2015 foi um dia isto tinha que acontecer, o que teve mais favoritos foi como se mede o sucesso de um blog? e o mais comentado foi Peditórios e afins.

Nasceu, este ano, o Stoneartbooks dedicado exclusivamente a uma das minhas maiores paixões - os livros e a leitura. É nele que vou partilhando as minhas críticas aos livros que leio mas não só. Tudo o que se relaciona com livros é lá que encontram.

2015 viu também nascer um novo projecto. A Inominável, uma revista on line com uma equipa fabulosa. Leiam e encantem-se.

Começou em 2014 mas, em 2015 ganhou casa própria. Falo do Aprender uma coisa nova por dia, um blog de partilha de conhecimentos.

Fui convidada para o Meet the blogger onde fui buscar inspiração para No Blog com.... 26 convidados até agora, numa partilha muito engraçada.

Também em 2015 comecei, mensalmente, a dar a conhecer a quem me lê aqueles que foram, para mim, os destaques do mês. Todos os meses escolho cinco posts de outros blogs dos quais gostei bastante.

Amizade

Por causa do blog conheci pessoas fantásticas. A Seita do Arroz, o Clube das Pistosgas, a Vanessa e a Just são alguns dos exemplos - são as pessoas que me estão mais próximas e que provam que a amizade pode nascer apesar da distância. Mas não só. A blogosfera tem pessoas extraordinárias, e é impossível nomear aqui todos aqueles que gostaria, até porque, de certeza, que me esqueceria de alguém.

Televisão & Cinema

Não estou horas perdidas à frente da televisão. Irritam-me os anúncios que me fazem esquecer o que estava a ver e irrita-me as repetições exaustivas dos mesmos filmes e episódios de séries. Optamos, por isso, cá em casa, pela gravação e vamos vendo conforme nos apetece. No ano que passou quatro séries tornaram-se as minhas favoritas:

How to Get Away with Murder é uma delas. Annalise é uma advogada de defesa que dá aulas e que escolheu, dos seus alunos, um pequeno grupo para trabalhar no seu escritório. Quando a vida de Annalise começa a colapsar por causa do marido, os alunos que trabalham com ela são envolvidos num série de acontecimentos inesperados. A cada episódio surgem novos desenlaces, novas versões da mesma história, deixando sempre algo em aberto para o episódio seguinte. Viciante, excepcionalmente bem interpretado e desafiador. Uma série que recomendo a toda a gente.

Quantico conta-nos a história de um grupo de jovens que se candidataram ao FBI e que estudam em Quantico. Em dois momentos temporais - no tempo de aulas e uns meses mais tarde, quando Alex é incriminada por um ataque terrorista - vamos, aos poucos, percebendo as diferentes motivações para que os diferentes personagens se candidatassem ao FBI. Nada pode ser dado como garantido nesta série, as surpresas são constantes e as alianças fazem-se e desfazem-se. Uma série cheia de surpresas e de inesperados. A ver.

Bem Vindo a Beirais, uma série portuguesa, com certeza. E com qualidade. Recomendada dos 8 aos 80 anos. Um humor simples, a fazer-nos recordar o Pátio das Cantigas (a primeira versão), O Leão da Estrela (a primeira versão), O Costa do Castelo, O Pai Tirano e tantos outros da mesma época, em que o humor era feito de trocadilhos e muito pouco rebuscado. Pensado inicialmente para ter apenas uma duração de três meses, o sucesso alcançado levou a que a RTP prolongasse a série por quatro temporadas. Mas em Março de 2016 terminará aquela que é, sem dúvida, a melhor série portuguesa de sempre.

Scorpion é baseado na história verídica de Walter O'Brien, preso aos 11 anos por ter entrado no site da NASA para ir buscar fotos do Vaivém espacial para decorar o seu quarto. Walter tem o quarto QI mais alto alguma vez registado - 197 e trabalha com mais três génios na Scorpion, colaborando com o FBI na resolução de vários casos.

Em 2015 vi, finalmente, todas as temporadas da série de que todos falam. Game of Thrones foi, para mim, uma desilusão mas acredito que isso se deverá ao facto de ter lido os livros primeiro e de se ter perdido o efeito surpresa.

Quanto a filmes, raramente vou ao cinema, aproveitando as férias para ver os filmes no meio dos livros e, muitas vezes, fico desiludida com os filmes. Sem dúvida que A Rapariga que roubava livros foi o melhor dos filmes que vi este ano. Dos outros pouco me lembro e, daqueles que me lembro, preferia esquecer (como é o caso da Viagem ao Infinito (A teoria de tudo) uma vez que o filme altera quase todo o livro).

Livros

58 livros lidos em 2015 e sobre os quais falo aqui. Foi também o ano em que as minhas Viagens viram a luz do dia.

Família & Saúde

Uma broncopneumonia a terminar o ano e a deixar-me completamente de rastos. Nunca me tinha sentido assim mas há que pensar que, apesar de tudo, o nariz não entupiu, contrariamente ao que é hábito.

O maridão foi sujeito a dois bypass coronários. Um ano após o inicio dos sintomas e do nosso périplo por salas de espera dos hospitais, a operação aconteceu e tudo correu bem. Espectacular equipa a do Hospital de Santa Marta.

O meu pai teve um AIT mas como é teimoso, foi ao hospital apenas dois dias depois. Felizmente tudo correu bem mas podia não ter corrido. Não sejam teimosos, se tem sintomas estranhos vão ao médico! Pode não ser nada mas pode ser tudo.

A minha tia foi internada com uma infecção respiratória nos últimos dias de Novembro. Passou a infecção e na noite de Natal aqui estava ela em casa fresca e fofa como sempre.

Apareceu um nódulo na Bunny. Foi operada ontem e está a recuperar aos poucos. Não é nada de cuidados, é só esperar pela recuperação da cirurgia. A Saphira teve toxoplasmose, foi um extenso tratamento mas felizmente não ficaram sequelas.

Depois de uma zanga por motivos parvos, que não são para aqui chamados, e que já durava desde 2009, a reconciliação com os meus sobrinhos mais velhos aconteceu. Os primeiros passos foram dados antes mas o reencontro foi no dia de Natal, tornando-o ainda mais especial. 

**************

Em suma, 2015 foi um excelente ano. Para mim e para quem está desse lado, desejo apenas que o pior de 2016 seja o melhor de 2015. E que continuemos todos por aqui.

 

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As cadelas mais lindas

por Magda L Pais, em 28.12.15

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 são as minhas, certo?

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No blog com... Pedro Neves

por Magda L Pais, em 28.12.15

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Hoje, No blog com... e para terminar o ano de 2015, trago-vos o Pedro Neves, a cara mais conhecida da equipa do Sapo Blogs e autor do blog Horizonte Artificial


Fazer um selfie por escrito é bem mais difícil do que com a máquina fotográfica, mas um bom resumo meu passa por dizer que sou um leitor diário de blogs e alguém que encara a escrita diarística como um exercício de auto-distanciamento que nos ajuda, por um lado, a ganhar distanciamento em relação a nós próprios e, por outro, proximidade em relação aos outros. Cada um tem um ponto de vista único e a blogosfera é um excelente ponto de encontro para todos esses diferentes olhares, uma espécie de feira de domingo, onde podemos espreitar, comparar e aprender com os pontos de vista dos outros. Por acreditar nesse poder da comunicação, estudei jornalismo na faculdade, e faço parte, há quase nove anos, da equipa do SAPO Blogs. Há alguns anos, voltei a ler mais offline (umas coisas chamadas livros, que me parece que a Magda tem às montanhas) e hoje em dia posso ser encontrado a frequentar bibliotecas ou a correr junto ao Tejo, duas das minhas coisas preferidas.

1. Deixada pela Mula - Qual é a resolução de ano novo que tens vindo a adiar há vários anos?

Todos os anos costumo escolher alguns verbos que quero "conjugar" mais nos próximos 12 meses (correr, ler, etc). "Aprender" é aquele que tem ficado mais para trás e espero em 2016 ser capaz de fazer mais nessa frente (seja aprender uma língua, habilidade ou até, quem sabe, voltar a estudar).

2. O melhor de 2015: livro, viagem, série televisiva, filme e teatro?

Livro: "Vai e põe uma sentinela", de Harper Lee, pela história que envolve o próprio livro (escrito nos anos 50, descoberto e publicado agora) e por ser a base de um clássico muito querido para muitos leitores à volta do mundo, o "Não matem a cotovia".
Viagem: Sem dúvida alguma, a melhor viagem foi ter feito o Trilho dos Pescadores, na costa do sudoeste alentejano, que recomendo a qualquer pessoa.
Série televisiva: este ano não acompanhei séries de televisão, pelo que na televisão teria de destacar o novo talkshow do Stephen Colbert, que ironicamente acompanho pelo Youtube.
Filme: pouco cinema também, mas apreciei "Ex Machina", de Alex Garland, uma história de ficção científica com algumas nuances interessantes.
Teatro: a trilogia "Ifigénia, Agamémnon e Electra", de Tiago Rodrigues, no Teatro Dona Maria II, que me levou ao teatro três semanas seguidas.

3. Nove anos depois, quais as diferenças que encontras nos blogs?

Há alguns anos, blog ainda soava a estrangeirismo e a moda. Hoje, as pessoas pensam em criar um blog para partilhar o seu dia-a-dia ou uma experiência nova (como uma viagem ou um projeto) como algo absolutamente natural, como um formato que os outros vão reconhecer e perceber como leitores. Talvez seja a diferença que mais noto.

4. É o grande pomo de discórdia no sapoblogs. Os destaques. Está bem explicado neste post como é que fazem os destaques. Mas penso que falta enquadrar uma informação. Quantos blogs activos existem, neste momento, no Sapo e quantos posts são colocados por dia (uma média, claro).

No SAPO, há milhares de autores a publicar algo num blog (diariamente, podemos ter quatro mil posts publicados), seja uma receita milagrosa de como fazer um bolo de chocolate em três minutos e sem sujar loiça ou uma história muito boa que nos faz rir ou sentir próximos de quem a escreveu. Quando temos sorte, cruzamo-nos com algumas delas na equipa, e destacamo-las. Mas por cada uma que apanhamos, há muitas outras que, infelizmente, a equipa não consegue ler. Não chegam a nós, mas nem por isso deixam, felizmente, de chegar aos leitores habituais desses blogs e outros que passeiam pela blogosfera. O importante, para nós, é oferecer um espaço onde todos se sintam confortáveis a partilhar com o mundo as suas ideias e histórias. De resto, temos uma atitude muito aberta e humilde em relação ao trabalho que fazemos com os destaques.

5. Sem saber quem é o próximo convidado, que pergunta lhe deixas?

Gosto muito de aprender (e às vezes rir) com os erros dos outros, por isso perguntaria qual é o erro mais caro que já fez.

6. O que gostarias de me perguntar?

Como é a última pergunta, aproveito para agradecer o convite e a curiosidade sobre mim :) Pergunto à Magda onde é que o amor pelos livros a pode levar em 2016... algum projeto novo em vista? Alguma ideia a germinar?

Eu sempre gostava de saber onde vão buscar a ideia que tenho muitos livros...  (e que ninguém da minha casa leia isto senão obrigam-me a contar os livros...).

Para 2016 quero ler novos autores. Conhecer outras formas de contar histórias. Quero continuar a sair da minha zona de conforto (leia-se autores que já conheço). Este ano, 2015, fiz isso e sai a ganhar, li livros fantásticos de autores que nunca tinha lido. Foi, aliás, uma das razões para me inscrever no Livro secreto que a M.J. organizou. E quero continuar com as leituras conjuntas com o Clube das Pistosgas, a Miss F e quem mais se queira juntar a nós.

Ler, só por si, é sempre um projecto novo, por tudo o que um livro nos traz.

 

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Natal

por Magda L Pais, em 27.12.15

Ahhh, o natal, a época mais conhecida do ano, todos os anos no dia 25 de dezembro trocam-se prendas, mas mesmo que a “tradição” diga que se devem abrir as prendas à meia-noite muitas crianças não conseguem esperar e acabam por as abrir antes.

Todos nós quando éramos mais novos acreditávamos no Pai Natal, até que a certa altura da nossa infância alguém decidiu informar-nos que o Pai Natal não existe, o que para muitas pessoas foi a pior altura do ano, mas para outros não, os que já eram um bocado mais velhos que as outras crianças.

(Continuar a ler)

 

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Tradições de Natal #2

por Magda L Pais, em 23.12.15

Ora, a pedido da Vanessa, falemos mais um pouco sobre as minhas TRADIÇÕES DE NATAL.

01. Quando é que o Natal começa para ti?

Por mim era Natal o ano todo. Vá, uma vez por mês. Já expliquei que essa vontade não tem nada a ver com estar com a família mas porque eu gosto mesmo, mas mesmo muito, do Natal. 

02. Qual é o filme de Natal que tens mesmo de ver?

Obviamente Música no Coração. Quando muito, vá, condescendendo um pouco, Marry Poppins. São dois filmes Supercalifragilisticexpialidocious 

03. Fazes um bolo de Natal ou compras?

Eu fazer bolos?? eu, a jovem que nem arroz branco, o mais simples, consegue fazer na Bimby? Mas pronto, há quem goste de cozinhar na família e por isso os bolos, doces e afins são todos feitos em casa

04. Quando é que montas a Árvore de Natal?

Preferencialmente no dia 8 de Dezembro. E depois é desmontada no dia 6 de Janeiro. 

05. Tens uma Árvore de Natal verdadeira ou falsa?

Um arvore verdinha a imitar muito bem as verdadeiras. 

06. Quando é que começas a ouvir músicas de Natal?

Caramba, já houve um ano que comecei a ouvir músicas de Natal em Agosto. Na rádio... 

07. Usas sempre as mesmas decorações de Natal todos os anos ou compras novas?

Todos os anos compro uma ou duas decorações de Natal. Mas Só uma ou duas, as restantes são as dos anos anteriores.

08. Como passas a noite da véspera de Natal?

Com a família toda - marido, filhos, pais, tios, manas, sobrinhos e cadelas. 

09. Calendário do advento ou não?

Este ano, pela primeira vez, não comprei para os gaiatos. 

10. Deixas um lanche para o Pai Natal e as renas?

Nunca deixei. Se o tivesse feito, provavelmente eu própria teria lá ido comer

11. Como é que o Pai Natal entra na tua casa?

Já entrou pela porta da rua, pela janela, pela lareira... enfim, a casa está à disposição do Pai Natal, ele que escolha a melhor forma de entrar 

12. Que cheiros te fazem lembrar do Natal?

filhoses, canela, etc 

13. Como passas o dia de Natal?

Em família. Com a família do meu lado ou com a família do lado do marido.

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Desafio Natalício

por Magda L Pais, em 22.12.15

Ora vamos a um desafio Natalício que me deixou a Mafalda.

1. Natal com frio ou calor?

Com frio, muito frio. Lareira acesa, luvas se for caso disso. Roupa quentinha, que nos deixa quase como um saco de batatas atado pela cintura. Frio! E neve (pronto, este era o meu Natal de sonho).

2. O Natal deve ser uma época de sentimentos, emoções, amor e harmonia familiar, mas é também indissociável da palavra "presentes". Qual o melhor e o pior presente recebidos até hoje?

Qualquer presente que tenha folhas encadernadas e muitas letras é um bom presente. Porque livros nunca são demais em qualquer época do ano. Toda a gente que me conhece minimamente sabe que eu adoro ler (espero não vos surpreender com esta revelação...) e sabe que, se me oferecer um livro, eu fico feliz. Bom, tirando um livro, pode também ser um vale de compras na Bertrand, na Wook ou na Fnac. Não sou esquisita...

Quanto ao pior presente. Caramba, Ferrero Rocher. São horríveis, não os consigo comer e dá-me sempre vontade de os deitar fora. Só não o faço porque cá em casa tenho umas máquinas de devorar Ferreros...

3. Jantar de Natal - Bacalhau, Peru ou outro?

Bacalhau na noite de Natal. Com ovos cozidos, batata cozida e couves. Às postas, caras ou línguas. Tem é de ser bacalhau. O peru, esse, está reservado para o almoço de Natal, com um arroz de miúdos feito pela tia que é de comer e chorar por mais (por acaso houve um ano que quase chorei... fui almoçar a casa da sogrinha e quando cheguei para ir buscar um bocado de arroz para o jantar, não havia. Tinham-no comido todo ao almoço. Muito mau!)

4. Lareira ou aquecedor?

Lareira e aquecedor! Sim, sou friorenta o suficiente para precisar dos dois. 

5. O filme de Natal?

Música no Coração, what else? ou, quando muito, vá, condescendendo um pouco, Marry Poppins. São dois filmes Supercalifragilisticexpialidocious 

6. Bolo Rei ou Bolo Rainha?

Bolo Rei. O bolo rainha é uma invenção moderna (como o bolo rei do chocolate) e eu gosto mesmo é do tradicional

7. O melhor do Natal?

O Natal...

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No Blog com... Mula

por Magda L Pais, em 21.12.15

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Hoje foi a nossa querida Mula que aceitou o desafio de participar No Blog Com...

Ora sobre mim... Sou uma jovem de 27 anos a caminho dos 28, que se sente, no mínimo com uns 35, talvez devido a não fazer o que gosto, nem aquilo para o qual estudei. A vida é sempre mais pesarosa quando não se faz o que se gosta... Para compensar a profissão, tento, sempre que possível fazer o que amo, como hobbie. Adoro fotografar, ouvir música, ler... e como não poderia deixar de ser: escrever. Criei o blog como um escape quando fui recusada no mestrado que tanto desejava. Apesar de tudo, tento levar a vida sempre com um sorriso no rosto, quando o sorriso já lá não está, é porque algo de muito mau aconteceu. Sou sincera, demasiado sincera por vezes... e isso às vezes traz-me alguns dissabores, mas a verdade é que comigo podem sempre contar, porque quando gosto mesmo de alguém, vou até ao fim do mundo e até danço o samba em cuecas se for preciso -  e olha que não sei dançar, por isso olha lá as figurinhas. Quando não gosto... isso também se nota, não sou pessoa de fazer jeitinhos para ficar bem na fotografia. No fundo é isto, sou só uma miúda com mau feitio mas com bom carácter e com os valores bem definidos.

  1. Deixada pela PNLima - qual a tradição de Natal que não dispensas?

Sou uma grande comilona, muito, muito gulosa, por isso desde que tenha pão de ló e queijo da serra, podem colocar-me o que quiserem à frente que eu como e não reclamo tradições... Agora, acho que a única tradição pela qual me pelo, literalmente, todos os anos, é ter a família toda reunida sem stresses nem discussões. Porque infelizmente existem duas famílias que todos os anos puxam as brasas às suas sardinhas e isso gera sempre alguma discussão, e isso chateia-me muito! De resto, ao nível das tradições gastronómicas... não comemos bacalhau cozido porque não gostamos, comemos normalmente bacalhau com broa, e pronto, se houver o tal pão de ló, o tal queijo e as farófias da minha mãe, sou uma mulher feliz, mas se não houver dinheiro para nada disto, reunir a família à volta da mesa para mim é o mais importante. 

  1. Porquê Mula?

Mula porque tenho mau feitio e sou terrivelmente teimosa e um tanto ou quanto orgulhosa, e era o nome extremamente carinhoso (not) pelo qual o Mulo me chamava quando o contrariava. Um dia, numa espécie de Grito do Ipiranga, criei um blog noutras bandas, que não durou sequer um mês com o nome de Desabafos da Mula, que decidi ressuscitar no sapo, por motivos muito diferentes. Já não o uso apenas como um diário online (como era o propósito do anterior), mas para satisfazer as minhas necessidades de escrita e como um escape para o dia-a-dia, que é por vezes demasiado pesado. 

  1. 20 graus em Dezembro. O Natal para ti é assim, com temperatura amena ou preferes um Natal gelado?

Prefiro um Natal mais quentinho, e à parte dos motivos que levam as estas temperaturas anormais - porque é acima de tudo um problema ambiental, e isso assusta-me -, confesso que preferia ter uma temperatura amena e constante todo o ano, mesmo que isso implicasse perder o verão. Não me dou bem com os dois extremos das temperaturas: no verão tenho com alguma frequência quebras de tensão, e sinto-me mal com o excesso de calor, no inverno sou muito friolenta (como diz a minha prima) e passo horrores. A verdade é que trabalho numa arca frigorífica disfarçada de loja, e no inverno rigoroso 3/4 camisolas não me chegam para eu me sentir quente... Agora... Natal que é Natal, tem de ser passado à lareira, mas isso é independente da temperatura que faça lá fora! 

  1. qual é o balanço que fazes do teu blog?

Muito positivo! Quando fui recusada no mestrado de Economia e Gestão de Recursos Humanos, senti que ia enlouquecer porque precisava de me sentir novamente ativa, e para mim estudar seria uma forma de me manter ativa e com a sanidade mental no lugar. Sempre adorei escrever, e embora um mestrado e um blog não tenham nada que ver um com o outro, a criação do blog veio um pouco da necessidade de fazer qualquer coisa de diferente, de arranjar um escape para os stresses do dia-a-dia, no fundo para suprimir uma falta. No entanto, julguei que tal como o outro blog, que fosse ser algo que não duraria mais de um mês, que seria um blog que ninguém leria. Longe de mim imaginar que neste momento teria 127 pessoas loucas - no bom sentido claro - a seguirem uma pessoa completamente desequilibrada que só - vá... não é só, mas também - escreve parvoíces... E... estou a adorar a experiência, e espero ficar por cá por muitos e longos anos, até porque acima de tudo, estou a conhecer pessoas maravilhosas, que se espalham por todo o país, e que de outra forma não as conheceria. 

  1. Sem saberes quem é a próxima convidada, que pergunta lhe deixas?

Qual é a resolução de ano novo que tens vindo a adiar há vários anos? 

  1. O que gostarias de me perguntar?
    O que é que não pode faltar num livro, para captar a tua atenção?

Uma boa sinopse ou uma boa recomendação são o primeiro passo para que o livro me interesse. Depois folheio as páginas e a escrita tem de ser atraente. A história e as personagens vem a seguir e, por fim, as surpresas. Adoro um livro que me surpreenda, que tenha reviravoltas, que me faça pensar.

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Natal nos blogs

por Magda L Pais, em 18.12.15

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Just enviou-me aquela que foi a minha primeira prenda bloguista deste Natal. O postal é lindíssimo e a bonequinha um mimo! Acho que vou ver se a consigo prender à capa do telemóvel para que ande sempre comigo...

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O Natal

por Magda L Pais, em 18.12.15

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O Natal: altura do ano em que todo o adulto anda com duas toneladas de stress em cima, ou por se estar a matar a trabalhar antes do dia de Natal, para nesse dia poder estar descansado com a família/amigos, ou por se estar a matar a tentar arranjar prendas para os que lhe interessam (ou as duas coisas). Aqueles com filhos mais novos têm três toneladas de stress, duas toneladas pelas razões referidas em cima e mais uma por causa das prendas dos miúdos.

Originalmente, o Natal era a celebração cristã do nascimento de Jesus Cristo, mas agora praticamente toda a gente celebra o Natal, cristão ou não. Porquê? Porque em muitos países o Natal é um feriado nacional, e mesmo não sendo cristão quem é que não gosta de um feriado? E quem é que não gosta de receber prendas, e ter uma desculpa válida para estar com os amigos e a família?

(Continuar a ler)

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Magia de Natal

por Magda L Pais, em 17.12.15

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Com a chegada do mês de Dezembro, chegou também a preocupação habitual do Pai Natal. O que oferecer às crianças? Nos últimos anos o Pai Natal tinha assistido, desanimado, que muita gente se tinha esquecido do verdadeiro espírito de Natal. Cada vez mais as pessoas se preocupavam com a quantidade de prendas que recebiam em vez de se preocuparem com os outros. Partilhar, estar junto dos amigos e da família, ajudar quem mais precisasse… tudo tinha passado, agora o importante eram as prendas, prendas caras de preferência para que, no dia a seguir, pudessem mostrar aos outros.

Sem saber muito bem o que fazer, nem como chegar a quem mais precisava, falou com Rudolph, Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder e Blitzen, as suas renas. Amigas de longa data, afinal estavam com ele desde o início, resolveram ir dar um passeio. Enquanto passeavam iam falando sobre as preocupações para aquele ano, que todos partilhavam.
Depois de caminharem por um bocado começam a ver muitas borboletas. Tinham chegado ao reino das Borboletas Mágicas.
As borboletas, por serem mágicas, perceberam logo as preocupações do pai Natal e as suas amigas renas e então chamaram os dois príncipes do reino, que chegaram numa carruagem puxada por dois cavalos – o Amor e a Ternura.
Quando chegaram ao pé do Pai Natal convidaram-no a dar um passeio pelo campo de alfazema enquanto as renas e os cavalos conversavam um pouco.
O Pai Natal falou então aos dois príncipes sobre as suas preocupações. Explicou-lhes que, cada vez mais, as pessoas queriam apenas saber de si, só olhavam para o seu umbigo, sem qualquer preocupação pelos outros. Passavam o ano a virar a cara quando viam mendigos a pedir, quando se apercebiam de crianças a passarem fome. No Natal, fingiam-se interessados, faziam apelos, havia recolha de brinquedos e de alimentos, visitas aos mais necessitados com promessas de ajudas… Com a chegada do ano novo todas essas intenções eram enterradas com o ano velho e tudo voltava ao mesmo.
Ele, Pai Natal, queria ajudar as crianças mas não conseguia, porque não sabia onde estavam todas elas.
Os príncipes, querendo ajudar, ofereceram ao Pai Natal uma bússola especial, feita de algodão doce azul.
Explicaram-lhe que aquela bússola, além de indicar o norte também mostrava onde o Pai Natal podia encontrar as crianças que, em vez de prendas, apenas queriam receber um pouco de amor e ternura.
Satisfeito por receber um presente tão útil, o Pai Natal agradeceu, porque assim teria oportunidade de ajudar ainda mais crianças.
Quando chegou ao pé das suas amigas renas o Pai Natal explicou-lhes que se tinham de apressar a chegar ao Pólo Norte porque a bússola estava com demasiadas luzes acesas e que tinham de ir buscar todos os duendes que estavam na fábrica de brinquedos para os ir deixar com cada uma daquelas crianças.
Tiveram muito trabalho, mas todo ele foi compensado por múltiplos sorrisos que nasceram na cara de cada criança. Uma épica sensação da época que o Pai Natal desejou prolongar por todo ano. Talvez um dia ofereçam essa prenda ao nosso querido Pai Natal…

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Tradições de Natal

por Magda L Pais, em 16.12.15

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Sou fã incondicional do Natal. Para mim haveria Natal duas ou três vezes por ano. Não para estar com a família, felizmente pertenço a uma família que só se junta por duas razões - por tudo e por nada - mas por tudo o que o rodeia: as músicas, os doces, a árvore de Natal... Adoro tudo, mas mesmo tudo o que diz respeito ao Natal.

Nós levamos o Natal à séria, e por nós, leia-se toda a família.

Em finais de Outubro começamos a trocar emails entre todos para se combinar as prendas - hoje em dia só a geração mais nova recebe presentes. Pais, tios, avós e tios-avós juntam-se para comprar as prendas que os mais novos querem. Deixamos que escolham o que querem (se já o conseguirem fazer) e depois todos entram na prenda de todos. Acabamos por conseguir oferecer prendas melhores do que se as déssemos individualmente e os miúdos ficam todos contentes por terem o que efectivamente querem. Para os mais velhos, cada um compra um presente unissexo, de um valor fixo que depois é sorteado na noite de Natal.

Normalmente gosto de ir comprar as prendas das crianças. Mas este ano acabei por ter de passar a tarefa à minha irmã mais nova. Em meados de Novembro já as prendas estão compradas, embrulhadas e guardadas.

No dia 24 começamos cedo. Por volta das 10h já estamos em movimento, o Natal não é só jantarmos juntos. É fazermos tudo juntos - as filhoses, os doces, os patés, o bacalhau. Fazendo tudo em conjunto acaba por ser mais fácil e divertimo-nos muito mais. Como eu detesto cozinhar, deixo essa parte a quem sabe, mas claro que as filhoses são as da tia. O doce de grão é da mãe. Conseguem adivinhar o que faço eu? controlo de qualidade, pois claro. Provo tudo para desespero das cozinheiras. Mas sem esse controlo... como é que podiam saber que estava bem feito? obviamente que o meu papel é fundamental.

E stresso toda a gente. Mais não seja porque ando atrás do pessoal a comer, ai, perdão, a provar as coisas. Se reclamam... eu começo armada em burro do Shreck e grito: Sou um burro stressado!!! as risadas que se seguem valem tanto a pena!

À mesa, e enquanto jantamos, há sempre lugar a cantorias de Natal. Sim, eu, que tenho uma excelente voz para escrever à máquina, canto imenso na noite de Natal. Seguem-se as prendas - e não, não esperamos pela meia noite. Arrumamos a cozinha, bolos e doces na mesa e pronto, venham as prendas. Há sempre um pai Natal ou uma mãe Natal a fazer a entrega e a fazer o sorteio. Aos poucos, primeiro os miúdos depois o sorteio e assim nos vamos entretendo.

Apesar de sermos muitos, faltam-nos quatro pessoas. Os meus avós e os pais do meu tio. Acredito que estão por lá em todos os pensamentos, mas falta-nos a presença física. O que me leva a contar-vos uma história para terminar.

A minha avó era fã incondicional de chocolates Mercy. Todos os anos, no Natal, fazia questão que tivéssemos uma embalagem desses chocolates em casa. Lembro-me de, num determinado Natal, o raio dos chocolates estavam esgotados em quase todos os lados e eu tive de ir a vários hipermercados à procura até que acabei por encontrar uma embalagem das pequenas.

Essa memória é recordada todos os anos. Infelizmente a minha velhota já morreu mas os chocolates Mercy estão sempre presentes na noite de Natal. Mesmo que ninguém os coma, a caixa está lá.

E vocês, quais as vossas tradições de Natal?

 

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Atirei o pau ao gato

por Magda L Pais, em 15.12.15

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Calma... calma que aqui neste blog não há violência contra animais. Nem contra pessoas. Não há violência, pronto. Mas sim, eu atirei o pau ao gato. Mas o gato não chorou e a Dona Chica assustou-se com o berro que o gato deu! Miau!!!!!!! 

Sim, esta é a letra duma canção infantil que alguém decidiu que era violenta, que incentivava à violência contra os gatos e que devia ser alterada ara uma versão politicamente correcta e que é... idiota! 

Vamos lá a ver, quantos milhares de crianças - crianças como eu fui - cresceram a cantar a versão do pau que se atira ao gato? Quantas dessas crianças passaram da teoria à prática e começaram a atirar os paus aos gatos? pouquíssimas para não dizer nenhuma.

Ao que parece, é a nova moda. Mudar as músicas, os filmes, as histórias. A mãe do Bambi já não morre, o lobo não come a avó e o caçador não o mata. O lobo já não tira as casas aos porquinhos e eu fico parva (para não dizer que fico estupidificada).

Faz-me, sinceramente, muita confusão esta nova mania do politicamente correcto. De se mudar canções e histórias para se evitar sabe lá Deus o quê. Será que nós, as crianças que cresceram com as versões originais, sofremos assim tanto ou fizemos tanto mal assim por ter ouvido essas mesmas versões? São histórias infantis, por amor à Santa, histórias que, subtilmente, nos ajudaram a crescer, a perceber o mundo. Músicas que cantámos sem maldade e que não nos tornaram maus para os animais ou para os outros. Histórias que tinham uma lição de moral e que agora, com esta mania de tanto proteger as crianças, elas não as vão aprender da melhor forma. 

Cá em casa as histórias sempre foram as originais. A mãe do Bambi morreu, o lobo foi morto pelo caçador e o pau foi atirado ao gato. O cuco teve de comer as couves senão também levava com o pau senão o pau era queimado pelo fogo que era apagado pela água que era bebida pelo boi que o homem quis comer. E qualquer um dos meus filhos adora animais e não estão traumatizados por isso. 

As crianças de hoje tem de crescer como sempre cresceram as crianças. Não as podemos proteger em excesso caso contrário só crescem em tamanho e não em mentalidade. E não é isso que queremos, pois não? 

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No Blog com... Paula Lima

por Magda L Pais, em 14.12.15

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Hoje, No Blog com... a Paula Lima

 

Paula, 48 anos, que gostava de ter sido arqueóloga e acabou atrás de um ecrã de computador e a mexer em papéis, como tanta mais gente que por aí anda no mundo. Mas o meu mundo não pára aqui e os interesses na vida, vão para além do trabalho, e são variados onde se destaca sobretudo o ponto de cruz (que dá mote ao meu blog) e a leitura, com os quais descanso a mente. Mas passeios e cinema, música e pintura, tudo pode passar por lá, porque fazem parte do que gosto na vida. Pensava eu ter perdido a vontade de blogar/escrever, já que tive um blog anterior (terminado em 2012), quando descobri à uns meses uns blogs no "Sapo", bem interessantes, e começou uma comichão nos dedos a crescer para voltar. Com o incentivo do meu rapaz, as saudades que a Shirlee (amizade do outro lado do mundo, feita através do 1º blog) disse ter do meu blog, o empurrão da Magda e da MJ (que acabaram por amadrinhar esta vontade), volto aos blogs e à escrita. Com a perfeita noção que, aos 48, metade da minha vida já foi (bem vivida, sem arrependimentos de nada nem de coisa nenhuma), tenho a determinação de viver cada dia o melhor possível, tranquilamente.

 

1. Deixada pela Ana Borges: como te vês daqui a 10 anos?

Não prevejo grandes alterações no meu dia a dia, portanto viver tranquilamente a vida, da melhor forma possível, aproveitando um dia de cada vez, com esperança de chegar a esses distantes dez anos e ambicionar chegar ainda para além disso.

  1. Porquê arqueologia?

A influência da Agatha Christie e dos seus livros. Não era só o mistério que me interessava, mas todas aquelas paisagens maravilhosas. Há muitos anos atrás via-me de pincel na mão a afastar o pó de um daqueles achados magníficos, aos pés da Esfinge. Ver ao vivo a Pedra da Roseta foi um sonho conseguido, nos anos 90. Depois a realidade meteu-se no caminho! 

  1. Há algum livro que possas dizer que é O livro?

Há vários livros a que volto sempre, mas tenho que reconhecer que o que mais folheio é "Orgulho e Preconceito" da Jane Austen. 

  1. Qual a importância do Natal na tua vida?

O Natal é, sempre foi, uma das épocas do ano mais importantes para mim, representando sobretudo a reunião familiar. Com os anos essa reunião tornou-se um bocadinho mais difícil, mas o espírito manteve-se tendo sido aumentado à onze anos porque o meu cavaleiro andante gosta tanto ou mais do que eu do Natal. Podemos não estar presencialmente com as pessoas de quem gostamos mas em espírito estão connosco, sempre.  

  1. Sem saberes quem é a próxima convidada, que pergunta lhe deixas?

Qual a tradição natalícia que não dispensas? 

  1. O que gostarias de me perguntar?

Aproveito a que deixo para a próxima convidada, ou seja qual a tradição natalícia que não dispensas (e obrigada pelo convite, já que esta parte importante ficou esquecida na apresentação da minha pessoa)?

Para tristeza da minha filha - que a odeia - eu não dispenso a árvore. Nem as filhoses feitas pela minha tia. Nem o estar com a família (se bem que, neste caso e como diz o meu cunhado, na nossa família a tradição de juntar a família toda acontece umas dezenas de vezes por ano, pelo que um Natal diferente seria... não estarmos juntos). Não dispenso o bacalhau cozido na noite de Natal e o almoço de peru. As discussões porque as filhoses estão muito grossas ou porque estão muito finas. Eu a provar tudo e mais alguma coisa e a stressar toda a gente (só porque sim). Também não dispenso a compra das prendas para a geração mais nova (este ano tive de o fazer por motivos de saúde e custou-me imenso). E não dispenso começarmos a pensar em tudo em Outubro. Enfim, e resumindo, a tradição natalícia que não dispenso é... o Natal com tudo o que tem direito.

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