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Sardinhas

por Magda L Pais, em 27.08.15

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Um dos meus peixes preferidos mas que nunca, mas mesmo nunca, como em casa, tal é a fumarada que acompanha uma boa sardinhada. Normalmente comemos quando vamos a algum restaurante ou quando estamos em Sesimbra que a varanda da casa é bastante aberta e o fumo tem mais por onde ir do que propriamente para dentro de casa.
Se pudesse – e ela fosse sempre gordinha – comeria sardinhas o ano todo. Mas não posso. Conscientemente percebo que, mesmo que a sardinha seja pequenina e gordinha, precisa de tempo para se reproduzir e para crescer. Assim como, em consciência, percebo que, por mais toneladas de sardinhas que haja na costa portuguesa, ainda assim é uma quantidade limitada.
Eu, que de pesca não pesco nada, percebo os cuidados a ter e percebo que haja controlo nas quantidades que se pesca. Assim como percebo que, se hoje se pescar em excesso, amanhã queremos e não temos.
Não se trata duma questão política, social ou económica. Trata-se duma questão ecológica. Se não houver quotas e todos pescarem ao desbarato, em poucos anos a sardinha será uma espécie extinta. E isso, caros pescadores e amigos, ninguém quer. O que queremos é a sardinha no pão, fresca e a pingar imensa gordura e saber que podemos continuar a comer sardinhas por muitos e longos anos. Mesmo que isso implique comer menos de cada vez.
Este caso – o das quotas das sardinhas – é um excelente exemplo de que menos é mais! Muito mais!

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Chega o verão e com ele a necessidade de ter muito cuidado com os nossos patudos para evitarmos que eles sofram. 

Comecemos pelos animais que estão nas gaiolas (pássaros, coelhos, chinchilas, etc). Congele duas garrafas de água (de 1 litro ou litro e meia). Reserve uma e coloque a outra por cima da gaiola. Ao deixar a garrafa com água congelada em cima da gaiola permite que o ar fique mais fresco e seja mais fácil suportar o calor. Vá trocando a garrafa por cima da gaiola.

É um conselho para o ano todo mas fundamental no verão. Mantenha sempre água disponível para que os seus patudos bebam. Se tiver um bebedouro (daqueles com recipiente), use um termoacumulador congelado para manter a água fresca. Se for uma taça, meta um ou dois cubos de gelo. Ande sempre com água para lhes dar em qualquer lado, quando sair com eles.

Não saia com os seus patudos nas horas de mais calor e evite zonas com sol. As patinhas deles não estão preparadas para suportar um chão muito quente e podem-se queimar. Da mesma forma não os deixe deitar no chão mais quente. Apesar do pelo, as queimaduras podem ser bastante graves.

Se o patudo tiver pelo muito claro, use protector solar e evite, ao máximo, que ele apanhe sol.

Se os patudos estão no quintal/jardim, providencie sombras onde ele se possa proteger.

Não se esqueça que, a altura do verão, é a altura das pulgas, mosquitos e afins. No caso dos cães que saem à rua é fundamental protege-los para evitar que esses bichinhos os chateiem.

Por fim, não deixe, em circunstância alguma, o seu patudo fechado num carro nem que seja por dois segundos. Não o deve fazer no inverno, é proibidíssimo faze-lo no verão.

 

(publicado também aqui)

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