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Como vos contei, no final da segunda reunião a Maggie levou como TPC decidir entre duas hipóteses:
- terminar cá o 12º ano e candidatar-se para entrar na licenciatura em psicologia clínica em Setembro/2019
ou
- anular a inscrição cá, no 12º ano, e candidatar-se a entrar, em Janeiro/2019, no Foundation Year na De Monfort University em Leicester, em Medical and Life Sciences com passagem, em Setembro/2019, para a licenciatura em psicologia.
Analisados os prós e contras das hipóteses em cima da mesa, a decisão não tardou. Tal como nas outras fases deste processo, coube apenas e só à minha gaiata decidir o que fazer. Corra bem ou mal é ela que terá de viver com as consequências. Nós podemos opinar e aconselhar, mas, no fim, é ela que decide.
Curiosamente, neste caso, a decisão dela coincidiu com a nossa opinião.
A pequena não quer ficar a viver em Portugal. A ideia dela é, após a conclusão dos estudos, ficar a viver em Inglaterra e, quem sabe, dar um pulo a outros países da Commonwealth para lá exercer a profissão que escolheu.
O aproveitamento final do 12º ano está em risco por causa da matemática, sendo que teria de fazer a matemática do 12º ano como externa dado que a do 11º ano não está concluída. Com a falta de bases que tem, seria sempre muito complicado de concluir com sucesso este ano e de ter uma nota que não lhe baixasse a média. Isto implica que as hipóteses de entrar na universidade em Setembro/2019 para a licenciatura são mais baixas.
Ir para uma zona menos central para inicio de vida no estrangeiro tem diversas vantagens, entre elas o custo de vida. E Londres está ali mesmo ao lado, nada impede que lá vá várias vezes enquanto estuda. Depois do curso terminado e quando estiver a trabalhar... o que impede que, aos poucos, se vá aproximando da cidade onde quer viver?
Resumindo... recebemos ontem ao fim do dia a Conditional Offer Letter. Condicional porque a pequena é menor à data de inicio da frequência das aulas e, portanto, nós, os pais, tivemos de assinar - várias vezes - um documento de 19 páginas (onde consta, por exemplo, que temos conhecimento que a Maggie estará a frequentar aulas com alunos cuja idade pode ser superior a 18 anos).
Também por ser menor, foi preciso encontrar um tutor que resida em Inglaterra. Mais uma vez foi a própria empresa que tratou do tema, e indicou, como tutor, um dos alunos portugueses a estudar na DMU.
Assim acaba por não perder um ano (dado que, muito provavelmente, em Setembro/2019 acabaria por ter de ir frequentar o Foundation Year nesta ou noutra universidade), tem quase 9 meses para se adaptar a viver sozinha num país estrangeiro antes de iniciar a universidade que, naturalmente, exige bastante mais do aluno do que o Foundation Year e, claro, cumpre uma boa parte do seu sonho mais cedo que o previsto.
Só se lamenta - mas não vale a pena chorar sobre o leite derramado, não é o que se diz? - que não tivéssemos tratado de tudo o ano passado, enquanto ela estava no 11º ano. Provavelmente teria ido já em Setembro deste ano para Inglaterra para fazer o dito Foundation Year.
Quanto ao 12º ano português... bem, ela não vai deixar de estudar, vai continuar a fazê-lo. Um dia que queira voltar para Portugal (o que, honestamente, duvido muito) terá o curso universitário tirado em Inglaterra. E caso não o complete (o que também duvido) logo se verá.
O curso será, como previsto, Psychology BSc (Hons) with International Incorporated Bachelor e as aulas começam a 7 de Janeiro de 2019. O Foundation Year (ou International Year Zero) termina em Setembro de 2019, altura em que começa a licenciatura.
Go Maggie, Go!
Mas estes posts continuam. Amanhã trago-vos mais informações importantes sobre o mesmo tema, não vá um de vós quer despachar os filhos para Inglaterra (ou outro país)... e podem ler toda a história de como me vou livrar da minha filha aqui
May we meet again
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