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Compra de livros

por Magda L Pais, em 26.08.15

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É, sem dúvida, o meu vício. Há quem fume, há quem se drogue, há quem beba. Eu compro livros. Ou melhor, eu compro e leio livros. Não tem efeitos na saúde (felizmente a doença que a Maria arranjou não existe…) mas tem efeitos na carteira.

É que, convenhamos, os preços dos livros, na maior parte das vezes, não são altos. São altíssimos! Felizmente tenho podido – financeiramente – comprá-los mas nem sempre foi assim e pode ser que um dia deixe de o ser. E muita gente quer comprar mas não consegue atendendo a esse mesmo problema, o preço!

Certo. Há sempre a possibilidade de os ir buscar à biblioteca, ler e devolver. Mas não é, de todo, a mesma coisa.

Mas, da mesma forma que my precious books não saem lá de casa, há quem os compre, leia e venda. Nada a opor, ainda para mais quando posso ganhar com isso (ok, este momento egoísta era dispensável).

Descobri um site onde este encontro – entre quem quer vender livros usados e quem os quer comprar – está facilitado. Falo-vos do Bibliofeira que é precisamente uma espécie de feira de livros usados. Já lá estou inscrita e já fiz a minha primeira compra.

Depois, para além deste site, há dois ou três grupos fechados no facebook para compra e venda de livros usados (num deles o valor do livro já com os portes não pode exceder os dez euros).

Agora mudei um pouco a filosofia. Desconfio que será raro comprar um livro novo (a menos que queira mesmo mas mesmo muito aquele livro) ou um livro que custe mais de dez euros. Procurando bem numa dessas opções, com certeza que encontrarei o que quero – depois de ler os 107 que tenho em espera – a um preço bastante mais apetecível e aceitável.

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42 comentários

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Fernando Magalhães a 23.08.2016

Infelizmente, há muito negócio escuro no meio dos manuais escolares e das editoras (claro que não estou a falar das baixas tiragens, da qualidade do papel, etc.). Porque  é que não se baixa administrativamente o preço dos manuais, tal como aconteceu com o preço dos medicamentos? É que eu vejo todos os anos o Ministério a dizer que os pais são uma peça central do sistema educativo, e depois, isso não se reflete em medidas que tendam a atenuar o impacte económico sofrido por essas ditas peças centrais...

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