layout - Gaffe
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Podia falar-vos daquela janela de chat onde, diariamente, são trocadas umas 200/300 mensagens (em dias calmos…) entre 9 pássaros que não se calam. Podia até lembrar-vos de como nasceu este grupo, espalhado pelo país inteiro e que, no meu dia de aniversário, me surpreendeu com posts nos blogs respectivos (tentaram pôr-me com a lagrima no olho mas falharam. Por pouco mas falharam).
Mas desta vez, e não lhes retirando a importância – que sim, são muito importante – quero contar-vos como é acordar, todos os dias, a ouvir os pássaros.
Mudei-me, há quase dois anos, para uma aldeia. Perto de tudo, transporte quase à porta mas no campo. Tenho um sobreiro só para mim (ou vá, para a família) que é a casa de alguns pássaros. Para além do mocho que vive ali perto e que ajuda a manter a zona livre de ratos e afins.
É simplesmente maravilho ouvir o canto destas aves. Ficar na cama a vegetar de manhã enquanto eles cantam lá fora. Vê-los de volta das poças de água (de inverno) ou a esvoaçar à volta da piscina ou dos bebedouros dos cães no verão.
Seja Verão ou Inverno, dia ou noite, aqueles pássaros que não se calam. E até ler um livro tem um sabor ainda mais especial, assim acompanhado.
Acreditem, sinto-me com a mente mais limpa depois de os ouvir. Apesar de não se calarem...
May we meet again
Texto de participação no desafio de escrita dos Pássaros
Conhecem o meu blog sobre livros?
Que esperam para me acompanhar no facebook e no instagram?
Acreditem, sinto-me com a mente mais limpa depois de os ouvir. Apesar de não se calarem.
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