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Já sei que vão dizer que "lá 'tá ela de novo a por coisas da filha e tal, que mãe chata esta"... Pois, hoje é dia de trazer mais um texto escrito hoje pela minha piolha e que dá um excelente post e tema de reflexão por todos os pais e educadores. Vamos a isto:
Hoje em dia convivemos diariamente com estereótipos.
Um dos maiores é o facto de que somos tratados de maneira diferente, dependendo se somos rapazes ou raparigas. Quando entramos numa loja de brinquedos, por exemplo, reparamos logo na disposição dos brinquedos: há um espaço destinado aos rapazes e outro às raparigas e há a variação de cores e dos brinquedos em si.
Fazem-nos crer que existem brinquedos apenas para para rapazes e brinquedos apenas para raparigas. Mas não são só os brinquedos, são também as roupas e os comportamentos. As raparigas crescem a acreditar que só podem gostar de determinadas coisas e os rapazes também. As crianças crescem a pensar que tem de ser todas iguais e põem de parte quem quer que seja diferente, graças aos pais que os criaram assim.
Se uma rapariga quer um carro e um rapaz uma boneca, para quê negar-lhes? ao ter um filho as pessoas estão a pôr alguém sob a sua responsabilidade e o seu objectivo não deveria ser fazerem-nos felizes?
Eu acredito que as crianças (e não só) deveriam ter o direito a ter aquilo que os faz felizes.
Bom, eu acredito no mesmo. E quero acreditar que o fiz aos meus filhos.
Já agora, e para terminar, fica um gráfico que explica como se devem escolher os brinquedos para as crianças, que complementa, perfeitamente, este texto.
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