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Depois da Mafalda M. (The Hipster Amiga), foi a vez de convidar a Cris para fazer um pequeno texto sobre ela e, a seguir, responder a umas perguntas.
Comecemos pelo texto da Cris:
Olá, caríssimo(a)s leitore(a)s deste blog. Eu sou a Cris. Fui ameaçada com torturas indescritíveis (que envolvem pão… um horror!) se não fizer uma pequena biografia da minha pessoa. O meu estado emocional precário perante esta pressão não me está a ajudar, pelo que não sei bem o que vai sair daqui. Nasci no século passado, numa cidade do norte. Sou, por isso, uma anciã nortenha. Já tive vários blogs há uns anos, mas parei. Entretanto, decidi escrever mais umas larachas para enriquecer este mundo e toca de fazer nascer mais um. Um blog implica interação e tenho conhecido pessoas especiais. Aprecio muito o sentido de humor, aliás, acho que devia ser requisito para todo o ser humano. Gosto de livros, não só de ler, mas igualmente do objeto. Mas há alturas em que não me apetece vê-los. Não estou nessa fase, felizmente. Querem saber mais? Há perguntas a que sou obrigada a responder aqui abaixo.
E agora as perguntas com as respectivas respostas:
O que mais gosto de escrever no blog são situações engraçadas que se passam no dia-a-dia, porque me rio a vivê-las, a escrevê-las e a pensar que posso fazer sorrir os outros.
Avatar, qual é a dúvida? E a ansiar pela sequela e será o dia em que irei, mais uma vez, e excepcionalmente, ao cinema (levo tampões, contudo).
Já tive, por isso falo de experiência quando digo que aquela coisa me irrita. Está tudo online a postar fotos e afins, mas para falar com os outros, está quieto. Assim sendo, não me serve, é apenas uma feira de vaidades.
Eu costumo preferir os policiais, mas andam a ficar muito negros e violentos e eu não ando a achar muita piada. Gosto também de livros que falam de histórias de vida, em que o autor se superou de alguma forma (o último que comprei desse género foi “O que aprendi com E.L.A., de Bernardo Pinto Coelho”) e gosto de livros sobre espiritualidade (não é religião).
Não se riam, mas era a palavra do dia no Priberam. (de alguma forma, também tem algo a ver comigo e, por isso, a utilizei).
Com ou sem açúcar?
Vamos marcar as tostas?
Estou na terra das tostas por mais quatro semanas. Vou-te buscar à Gare quando quiseres.
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