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Sim, sim, hoje aqui fala-se de humor negro. Daquele humor que é bastante apreciado por uns e odiado por outros. Daquele humor que nos leva a chorar a rir de piadas como esta:
So a guy walks into a nightclub in Orlando
The bartender there asks "Would you like a drink, sir?"
The guy says "Shots for everybody"
ou
its ironic how the club was called pulse, considering how many of them didnt have one
ou a que me leva a escrever este post
Meus amigos, isto é humor. Não é a minha opinião, não é a opinião com certeza de quem escreveu as ditas piadas. É humor. Negro, pesado mas humor. E é para rir, não é para levar a sério e muito menos para ameaçar de morte quem gosta ou quem o faz.
Quando foram todos Charlie, ninguém se lembrou que os atentados aconteceram precisamente porque o jornal fez humor com o islamismo e houve quem não achasse piada. Então e agora, já não são Charlie?
E se foram Charlie, por raio agora ameaçam os peritos em humor negro de morte? Ou foram Charlie só porque ficava bem na fotografia de perfil? Ou acreditam mesmo na liberdade de expressão e na liberdade de cada um gostar do que quer?
Sim, é verdade que a minha liberdade de gostar de todo o tipo de humor não pode nem deve chocar com a liberdade de outros não gostarem. Portanto tal como eu posso expressar que gosto, os outros devem poder dizer que não gostam sem terem sequer de explicar porquê e muito menos ser ofendidos por isso - da mesma maneira como não devem ofender quem gosta (ou quem faz este tipo de humor).
Deixem-me que vos diga, antes que me comecem a atacar, que eu me rio de piadas negras sobre criancinhas
sabem como é que se evita que um bebé gatinhe em círculos na sala?
prega-se a outra mão no chão
E adoro crianças.
Tenho familiares que amo imenso com cancro, e chorei a rir com contra a mensagem que Hugo Rosa deixou para a sua ex-namorada.
Caíram as torres gémeas em Nova York, no dia 11 de Setembro de 2001 e ainda hoje me rio que nem uma perdida com a música It's Raining Men de Geri Halliwell porque me lembro de um powerpoint que recebi, na altura, com essa música.
E sim, tenho vários amigos gays, de ambos os lados. As preferências sexuais de cada um são exactamente isso e é coisa que, honestamente, não me diz respeito.
Será que o facto de me rir destes acontecimentos – do cancro, dos atentados de 11/09/2001, da segunda guerra, de naufrágios, atentados de Orlando, etc – faz com que os leve menos a sério? Será que faz com que eu seja insensível?
Não me parece. Rir deles faz com que os encare de forma mais leve e que tenha mais força interior para os aceitar.
Honestamente, lembrem-se que não vale a pena levar a vida demasiado a sério. É que, façam o que fizerem, não vamos sair vivos dela.
Passo dois: colocar os ju..carne na câmara de... Panela
Passo três: desligar o gás quando os gritos parare... *cof* quando tiver passado 40 minutos
Passo quatro: depois bata a carne ate ficar tenra e mande tudo para uma vala..tacho e encha o resto com terr... condimentos
Passo cinco: derreta os judeus diabético até formar uma pasta de caramelo dourada e suave
(em caso de dúvida, leia o que penso sobre Humor negro)
Já vos contei que adoro Humor negro. E cá em casa não sou a única. Como sei que há mais gente por ai que gosta deste tipo de humor (na verdade eu gosto de todos os tipos de humor, mas adiante), vou começar a publicar, de vez em quando, piadas negras.
E escusam de me vir acusar de ser mázinha, de não ter respeito, etc e tal. Porque tenho. Acreditem que tenho. Mas, como já expliquei, não é por me rir das situações que as respeito menos. Antes pelo contrário.
Assim sendo, aqui fica a primeira.
Sabem que os Estados Unidos não podem jogar xadrez? É que já não tem as duas Torres...
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